FAQ

Este espaço é destinado à exposição de respostas às dúvidas mais frequentes. Caso você ainda tenha alguma dúvida específica sobre a linha Dungeons & Dragons, envie um email para nosso atendimento!


A versão deste documento será modificada sempre que forem adicionadas atualizações.

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Produtos & Lançamentos

O que é preciso para começar a jogar D&D?



Você pode iniciar por dois caminhos distintos:


O caminho mais comum é através do Player´s Handbook: Livro do Jogador. Lá, você encontrará todas as regras para criar personagens, além das regras detalhadas de todo o sistema do jogo. Alternativamente, você pode começar pelo Starter Set: Kit Introdutório. Este kit contém uma versão resumida das regras de jogo, 5 personagens pré-construídos, um livro de aventuras desde o 1º até o 5º nível e um conjunto de dados.


Posteriormente, você poderá adicionar o Monster Manual: Livro dos Monstros e o Dungeon Master´s Guide: Livro do Mestre à sua coleção.

Eu preciso do Dungeon Master´s Guide: Livro do Mestre para ser mestre?



Você já consegue jogar somente com o Player´s Handbook: Livro do Jogador. Entretanto, o Dungeon Master´s Guide: Livro do Mestre trará informações essenciais para você se tornar um mestre ainda melhor. Desde as orientações para criar o seu próprio mundo, com divindades e panteões, até regras para cidades, organizações, armadilhas e itens mágicos que não podem faltar em qualquer boa aventura.

Quais títulos a Galápagos já anunciou oficialmente?



Atualmente temos os seguintes títulos de D&D anunciados (alguns nomes de títulos podem sofrer alterações):


  • Ciclo 1: Players Handbook: Livro do Jogador, Monster Manual: Livro dos Monstros, Dungeon Master´s Guide: Livro do Mestre, Dungeon Masters Screen: Escudo do Mestre, Starter Set: Kit Introdutório, A Maldição de Strahd, Guia do Aventureiro para a Costa da Espada;
  • Ciclo 2: Tarokka Deck, Escudo do Mestre: A Maldição de Strahd, Descida ao Avernus, Guia de Xanathar para todas as Coisas;
  • Ciclo 3: Deck de Referência: Magias Arcanas, Deck de Referência: Magias Divinas, Deck de Referência: Itens Mágicos, Deck de Referência: Monstros;
  • Ciclo 4: Guia de Volo ou Tomo de Mordenkainen (em breve o público decidirá a ordem), Eberron, etc


Outros títulos podem entrar na linha de produção em caráter surpresa.

Qual é a ordem de lançamento?



A princípio os títulos seguem ciclos, cada qual descrito acima na ordem mais aproximada de lançamento. Podem existir exceções específicas ou volumes sendo lançados juntos, tudo de acordo de acordo com a finalização da produção.

É verdade que os livros não são impressos no Brasil?



Sim. Todos os livros dos idiomas internacionais (salvo a Coréia e os EUA) são produzidos na Lituânia. Os Escudos do Mestre normalmente são impressos na República Tcheca e os acessórios como dados, cartas e produtos que tenham peças plásticas são produzidos na China.

É verdade que a Galápagos segue uma cronologia de lançamentos diferente da ordem original de lançamento dos livros em inglês?



Sim. Não existe porque a ordem cronológica dos lançamentos em inglês ser seguida à risca a não ser nos livros básicos do primeiro ciclo. Assim garantimos uma diferença menor entre os lançamentos recentes e o tempo de eles chegarem aqui, em português.

Por que os 3 livros básicos não foram lançados simultaneamente?



O fato de os livros básicos não serem todos lançados simultaneamente em cada idioma faz parte de uma estratégia global da Wizards of the Coast. Todos os países seguem o padrão de lançar os 3 primeiros livros com 2 a 3 meses de diferença um para o outro. Os demais lançamentos tendem a ser mais rápidos e/ou frequentes, dependendo do idioma e região.

É possível estabelecer datas exatas para chegada dos volumes em português?



Não. Apenas as datas aproximadas. O processo de impressão e manufatura não é gerenciado pela Galápagos Jogos ou qualquer outro parceiro de idioma internacional. Cada região (idioma) envia seus volumes prontos para impressão assim que estes forem aprovados pela Wizards of the Coast. A partir desse ponto eles entram em uma fila de impressão por ordem de chegada. Com a impressão concluída, inicia-se o processo de importação para o Brasil, que costuma demorar aproximadamente 60 dias.

A qualidade dos livros é a mesma dos originais em inglês?



Sim. Os livros têm um padrão de qualidade altíssimo e a única gráfica que faz a impressão de todos os idiomas foi certificada pela Wizards of the Coast, garantindo um padrão global. Nenhum parceiro de idioma pode modificar o padrão de impressão já que a produção é gerenciada pela Gale Force Nine.

Os livros são exatamente iguais à versão em inglês?



Não. A parte gráfica, coloração, gramatura das folhas é basicamente a mesma do original. Existem, entretanto, duas diferenças sutis. A versão em inglês tem um acabamento fosco-texturizado na contracapa e as edições internacionais têm acabamento fosco-liso. A versão em inglês tem colagem de lombar sem costura e as edições internacionais possuem lombada com colagem + costura em brochura. Tecnicamente falando, esta diferença cria um livro muito mais resistente em comparação com a versão original. Você pode observar uma das costuras reforçadas nas páginas 304-305, do Players Handbook: Livro do Jogador, por exemplo.

Vocês vão lançar os livros em PDF?



Não. Na verdade, a Wizards of the Coast não comercializa arquivos digitais de Dungeons & Dragons 5ª edição. Deste modo, nenhum parceiro pode comercializar ou distribuir arquivos digitais.

Está nos planos a localização do conteúdo na plataforma do D&D Beyond?



Quando a Wizards of the Coast autorizar novas iniciativas para expandir o D&D, nós abraçaremos tantas quantas forem possíveis, incluindo suporte à plataforma D&D Beyond, em português.

Está nos planos da Galápagos disponibilizar as capas alternativas?



Sim. Entretanto não há possibilidade imediata de termos capas alternativas em português, pois trata-se de um conteúdo que ainda está restrito somente às versões dos livros em inglês.

Localização

Por que os títulos dos livros não são traduzidos?



Desde o Diversão Offline SP em abril de 2019 e posteriormente no evento a Masmorra foi Aberta, no MIS em outubro de 2019, nós apresentamos os manuais de conformidade da Wizards of the Coast e Gale Force Nine para o público, além de diretrizes gerais sobre a marca e posicionamento atual. Todas editoras ao redor do mundo que estejam cuidando do D&D 5ª edição (RPG) estão submetidas às mesmas diretrizes globais, salvo pequenas exceções em cada região. Três dessas diretrizes são relativamente simples para utilizarmos como exemplo:

  • Título dos 3 livros básicos deve permanecer no idioma original (sem localização). Um subtítulo no idioma destino deve ser inserido (abaixo do título), informando também a edição e o idioma de localização.
  • Os dois acessórios básicos: Starter Set e DM Screen podem seguir o mesmo layout.
  • Os demais volumes devem apresentar títulos totalmente localizados.


Observe que as regras A e C são mandatórias. Note também que em ambos os casos não há possibilidade de interpretar a regra. Já no caso da regra B, ela é opcional e para a edição em português, decidiu-se por manter a consistência nos 5 produtos básicos, ou seja: todos seguindo a regra A.

Por que os subtítulos dos 3 livros foram designados como “Livro do Jogador”, “Livro dos Monstros” e Livro do Mestre ao invés da tradução literal “Livro do Jogador, “Manual dos Monstros” e “Guia do Mestre”, respectivamente?



Outra questão importante é a consistência comercial da marca. Ela pode ser notada nos subtítulos dos 3 livros básicos que não são traduzidos ao pé da letra, tal como Livro do Jogador, Manual dos Monstros e Guia do Mestre. Usa-se simplesmente “Livro do...” para os 3 volumes. Isso facilita o entendimento quando alguém fizer aquela famosa pergunta: “Qual livro eu preciso para começar a jogar?” Algo que pode facilmente ser respondido com: “Inicie com os 3 livros básicos: do Jogador, dos Monstros e do Mestre”. Note que para o veterano não existe perda alguma – os títulos originais permanecem inalterados –, já para o novato fica simples entender o ponto de partida. Pense a logo prazo e nos demais livros com títulos como Guia do Aventureiro, Guia do Volo, Guia de Xanathar e Tomo de Mordenkainen. É muito guia, tomo e manual para conhecer antes de saber por onde começar e isso assusta o novato. Algo que a equipe local tomou o cuidado de facilitar.

É verdade que existem diretrizes globais para a localização de D&D? Como funcionam essas regras?



Conforme comentado na questão anterior. Existem algumas diretrizes internacionais para terminologias específicas e onde aplicá-las. Entre os exemplos que já demonstramos ao público, destacam-se:


  • Nomes de cenários (marcas) não são traduzidos. Quer seja no formato escrito ou nas logos: Forgotten Realms, Ravenloft, Dark Sun, Eberron, Dragonlance, etc.
  • Mestre retorna ao termo DM. Já que Dungeon Master é o mestre específico de Dungeons & Dragons e o termo não é traduzido nem no título do volume, não haveria por que deixar “mestre da masmorra” dentro do livro, certo? O jogador, entretanto, ainda pode optar pelo termo da sua preferência sem perda alguma.
  • Todas as classes, raças e termos sistêmicos devem ser traduzidos/localizados/transliterados para o idioma destino. Sobre esse tema, fica complicado entrar nos detalhes de cada localização sem escrever imensos parágrafos com as regras aplicadas a cada termo. Nós temos muito material sobre isso e estamos tentando compilar tudo em um formato amigável para que a comunidade possa utilizar ao criar conteúdo autoral para o jogo. Tudo dentro de padrões, regras e consistência oficiais.


Note que muitas vezes é comum pensarmos de maneira binária sobre uma terminologia e sua aplicação/correlação direta com o termo original – como se blue fosse sempre azul – mas olhar somente sobre esse ponto de vista é uma escolha arriscada. Ao fazê-lo, ignora-se o ecossistema de toda a obra, inclusive daquilo que ainda nem foi lançado lá fora. Pegando um exemplo fácil de entender: quando você escolhe traduzir Fighter para Guerreiro, você raramente vai usar Guerreiro para traduzir Warrior (a não ser que você ignore completamente as regras de consistência da obra). Note que isso geraria inconsistências graves já no capítulo de classes, uma vez que usa-se warrior para descrever pelo menos 6 classes: Bárbaro, Monge, Clérigo, Guardião, Paladino e Bardo. Todos são guerreiros, mas nenhum deles é O Guerreiro (classe). Você não deveria traduzir literalmente “Os clérigos são guerreiros e curandeiros” – mesmo o texto original sendo “warriors and healers” Clérigos não são Guerreiros. Clérigos são Clérigos e Guerreiros são Guerreiros. Não há (ou raramente aparece) sobreposição de terminologias na 5ª edição de D&D. Você notará que esse tipo de inconsistência terminológica foi severamente reduzido em todos os idiomas. Um termo, um significado. Isso é aplicado em quase 99% dos casos. Quando um termo é “atribuído” a uma parte do sistema, ele fica quase que inutilizável para outros lugares no texto. O mesmo exemplo se aplica a Wizard, que ao ser traduzido para Mago, deixará a palavra mago bloqueada para ser utilizada para Mage em grande parte das aparições futuras dessa palavra no texto.

Eu também ouvi dizer que existem as diretrizes locais, específicas para o nosso idioma. Confere?



Exato. Além das regras globais também existem diretrizes locais. Regras e estilos criados pela própria equipe brasileira. Nós estamos compilando este material em formato amigável para dividir com o público no futuro.

Eu vi que uma dessas diretrizes locais diz respeito à diferentes estilos de localização e uso do idioma de acordo com as características raciais. Como Funciona isso?



Sim, é verdade. Embora sutil, esta abordagem enriquece o cenário, a leitura e o prazer de jogar, emulando sutilmente as diferenças raciais no tratamento da localização. Muitos leitores já perceberam, por exemplo, que nomes (de personagens, cidades, objetos) com origem gnômica quase sempre são compostos por uma mistura de 3 palavras – sempre as mais divertidas/confusas/engraçadas; ou que os nomes de origem élfica quase sempre são formados por palavras antigas, raras, eruditas, rebuscadas, elitistas ou mesmo em desuso – incluindo o uso reduzido de preposições; ou mesmo que um nome originado na cultura dos anões é direto, reto, sólido, por vezes rude e sem firula. Este tratamento fica mais evidente em alguns trechos do livro e menos em outros, mas estão sempre presentes ao longo da obra inteira. Abaixo dois exemplos práticos dessa abordagem:


  • Blindgestone (assentamento de gnomos das profundezas):
  • Pedra Brilhante (básico)
  • Pedra Brilhaluzente (bom)
  • Brilha Pedraluzente (ótimo)


  • Silverymoon (cidade nortenha que se parece com o reino élfico de Myth Dranor)
  • Lua de Prata (se fosse de origem anã)
  • Lua Prateada (se fosse de origem humana)
  • Lua Argêntea (por remeter a uma origem élfica)

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Os nomes de cidades serão traduzidos?



Sim, são traduzidos na maioria dos casos. Cidades icônicas que sejam trademarks ™, entretanto, são normalmente mantidas originais (em inglês) nos títulos das obras e embalagens. No interior dos livros elas tendem a aparecer com o nome original seguido pelo nome em português entre parênteses. Um exemplo simples é Waterdeep (Águas Profundas). Outras cidades são transliteradas (muda-se apenas a grafia para o português), sendo Phandelver > Fandelver um exemplo dessa abordagem.

Nomes de personagens serão traduzidos?



O mesmo padrão acima se aplica a nomes de personagens. Preserva-se o significado, referência, alusão que os amalgamas de sobrenome em inglês podem sugerir.

As unidades de medida do sistema foram convertidas?



Sim. Todo o sistema de medidas imperial foi convertido para o sistema métrico. Isso inclui unidades de peso, capacidade, distância etc.

Não gostei da localização de alguns termos. Posso dar meus feedbacks?



Pode e deve, claro! Entenda, porém, que esta pergunta é característica entre os jogadores que já conhecem o sistema e possuem algum tipo de referência prévia. É perfeitamente normal existir estranhamentos quando a abordagem muda. Principalmente quando existem outras versões/edições já lançadas no idioma. Isso gera uma expectativa de que as coisas precisam permanecer como estavam, mas ultimamente é inconsistente com o momento atual de D&D, onde tudo foi repensado para a 5ª edição, principalmente com o foco no jogador que está iniciando no RPG. Nós preferimos conversar na esfera da funcionalidade, diminuição de dupla interpretação e consistência global mais do que na esfera do gosto – que, como o significado sugere, é relativo. Obviamente, permanece o espaço para que as pessoas se manifestem no sentido de gostei vs. não gostei, mas quando entramos na esfera técnica da obra e as ramificações que cada escolha resulta para o futuro de D&D, torna-se mais comum ouvirmos: “Eu não gostei, mas entendo a solução” ou mesmo “Eu havia estranhado, mas colocando dessa forma, eu entendo perfeitamente”. Essa é a parte bacana e produtiva da troca de feedbacks. Nós pudemos notar que, durante a palestra no Diversão Offline SP em abril de 2019, e posteriormente no evento a Masmorra foi Aberta, no MIS em outubro de 2019 – momento no qual os termos foram apresentados e discutidos abertamente com a plateia –, onde foram colocados os argumentos técnicos, as diferenças entre as escolhas X e Y, suas implicações e conflitos com outros termos sistêmicos presentes e futuros, onde diversos idiomas foram exibidos com as mesmas soluções, e onde também foram apresentadas as diretrizes globais para a 5ª edição, o público aceitou muito positivamente. Certamente houve surpresa ou estranhamento em alguns casos específicos, mas não houve discordância. Aos presentes foi amigavelmente apresentada oportunidade de contestação, não surgindo nenhuma solução mais apropriada naquele momento. Sempre que avaliamos feedbacks, nós precisamos contextualizar a percepção. Vejamos no caso de alguém dar o seguinte (e muito comum) feedback: “Não gostei que as capas ficaram sem tradução em alguns livros e outros não”. Nesse caso, nós sequer podemos considerar isso como feedback uma vez que nada pode ser feito a respeito. É uma regra e ela é aplicada à risca. Simples assim.

Eu vi que Ranger ficou como Guardião, mas posso chamar de patrulheiro?



Claro. Seu jogo suas regras. Você deve aplicar as coisas da maneira que façam mais sentido para suas histórias e aventuras. Obviamente que conforme a sua experiência como jogador e mestre aumentam, seus cenários e descrições ficarão cada vez mais detalhados, inclusive ao ponto de chamar as coisas de formas diferentes conforme a região ou os costumes dos locais onde suas aventuras se passam. Chamar as coisas por nomes diferentes é, inclusive, algo muito comum na realidade: Pipa ou papagaio? Cortante ou cerol? Lombada ou quebra-molas? Farol, semáforo ou sinaleira? Mandioca, macaxeira ou aipim? Biscoito ou bolacha?

Caso você sinta que chegou o momento de seu mais ousado, experimente uma abordagem menos monocromática. Chamar as classes ou raças por nomes diferentes conforme o local das aventuras trás todo um colorido e profundidade diferentes para suas descrições. Talvez em vilas remotas, com pouca densidade populacional e menos acesso ao mundo dos grandes centros urbanos os habitantes locais conheçam os protetores da vida selvagem por “mateiros” ao invés de guardiões.

Em assentamentos humanos que estejam próximos ou façam algum tipo de comércio com uma vila de Pequeninos, estes podem ser carinhosamente apelidados por seus vizinhos de maior estatura como “pouca-sombra” ou “mirradinhos”. Se bem utilizado, isso pode ser um gancho para aventuras e encontros mais realistas. Teriam os pequeninos uma atitude pacífica e bem-humorada quando alguém os chama dessa forma? Ou será que esses nomes soariam como insultos que focam em sua baixa estatura para intencionalmente diminuir o seu enorme coração.

Erratas

O que são erratas?



Uma errata é um Documento Oficial de Atualização. Portanto, a melhor forma de explicá-la é dizer: A Errata está para o RPGs de mesa como o Patch está para um jogo eletrônico. Dada sua natureza analógica, um RPG de mesa só pode ser atualizado através de uma errata. Erratas incluem dois tipos de atualização: as correções e as melhorias.

As correções incluem todo tipo de conceitos ou termos que que precisam ser alterados de forma a não causarem erros no sistema. Já as melhorias são atualizações menores que visam ampliar o entendimento ou diminuir possíveis interpretações erradas.

Todos os principais RPGs do mundo (incluindo D&D) possuem erratas… Em todos os idiomas que foram publicados.

Eu li em algum lugar que as erratas da versão em inglês não foram aplicadas na edição em português. Isso procede?



Esta probabilidade é matematicamente impossível já que a errata original em inglês possui 3 páginas de atualizações e a errata em português sequer completa uma página. A primeira tiragem do Livro do Jogador em português teve algumas partes menores da errata que não foram aplicadas diretamente no texto, mas estão disponíveis e compiladas na errata oficial, já em português, disponível aqui.

Isso significa que a Wizards of the Coast pode lançar uma nova errata em inglês e os livros publicados em português ficarão desatualizados?



Primeiramente, caso a Wizards of the Coast lance uma nova errata, todos os livros já publicados no mundo e em todos os idiomas ficarão desatualizados temporariamente. Após o lançamento de uma errata oficial em inglês, todos os parceiros internacionais vão incorporar os novos termos em suas próprias erratas, cada qual em seu idioma. Esta ficará disponível para todos, via download. Posteriormente, a cada nova reimpressão do livro, as atualizações de termos são incorporadas diretamente no texto. Uma nota, na página dos créditos, identifica o nível de atualização do texto de cada livro.

A errata do Livro do Jogador é muito grande?



Até o momento, a errata do Livro do Jogador – Edição em português é a menor errata dentre todos os idiomas localizados de D&D. Tentaremos manter esse número sempre o mais baixo possível.

Os demais livros em português terão erratas também?



Sim.

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